Provavelmente, você já ouviu falar de hipnoterapia como uma forma de tratamento para alguns problemas. No coaching, a hipnose ajuda em diversos exercícios essenciais, tais como o autoconhecimento e a superação de limitações pessoais. Para saber mais é só continuar lendo o artigo!

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Um pouco de história

Antes de tudo, vou contar um pouco da história que envolve a técnica, famosa no mundo inteiro. Tudo começou com os estudos do médico alemão Franz Anton Mesmer (1734-1815), que hoje em dia é considerado um dos precursores da técnica que chamava mesmerização, na época. Apesar de ser considerado como charlatão por muitos, o estudioso ganhou discípulos, como o médico escocês James Braid (1795-1860). Atualmente, Braid é considerado o primeiro estudioso que trouxe embasamento científico para o processo, alterando até o nome para hipnose, que vem da palavra grega Hypnos, a deusa grega do sono.

Os novos rumos que os estudos estavam tomando começaram a atrair um público mais famoso no meio científico, como o psicólogo russo Ivan Pavlov (1849-1936), o médico francês Jean-Martin Charcot (1825-1893) e o famoso psicanalista austríaco Sigmund Freud (1856-1881). Freud até usou a técnica no começo da carreira dele, mas a hipnose só foi aceita de verdade pela comunidade científica no fim dos anos 70 com o estudo do psiquiatra americano Henry Szechtman.

Apesar de não ser aceita em todos os círculos médicos e científicos, a hipnoterapia está longe de ser uma medida só usada em casos extremos. Cada vez mais, ela é considerada uma ferramenta que se presta a múltiplas possibilidades. Inclusive, com várias delas ainda a serem descobertas. Hoje em dia, é comum encontrar profissionais que estudem a técnica e pacientes que desejem experimentar.

Conheça as aplicações da hipnoterapia

Os campos em que se pode empregar a hipnoterapia são amplos, pois não requer medicamentos, procedi­mentos físicos ou o uso de qualquer equipamento. Seu caráter de terapia “limpa” a coloca em sintonia com as práticas menos agressivas e mais livres de potenciais efeitos colaterais, o que sem dúvida é um elemento a mais que convida os pacientes a experimentarem a hipnoterapia. Confira alguns exemplos:

  • Na psicologia, há diversas aplicações. Elas podem ocorrer em casos de tabagismo, emagrecimento, fobias, depressão, ansiedade, problemas sexuais, alcoolismo, problemas de fala, terapia de regressão de idade, dores crônicas, autoestima e fortalecimento do ego e melhoras na concentração ou memória e mais.
  • Na medicina, especialmente na psiquiatria, as aplicações podem ser observadas em anestesia e cirurgia, doenças psicossomáticas, gine­cologia e obstetrícia, controle de sangramentos, tratamento de queimaduras, dermatologia, pediatria (enurese noturna, pesadelos, timidez e inadaptação), controle da dor e de vícios e outros.
  • Na odontologia, também há registros do uso da hipnose. Pode ser em cirurgia odontológica, bruxismo, controle de sangramentos, controle da salivação excessiva e da dor, quando a pessoa tem medo de ir ao dentista, entre outros.
  • Além disso, a técnica pode ser usada em uma terapia coadjuvante como um complemento a outras práticas.

A hipnose ericksoniana

O psiquiatra americano Milton Erickson (1901-1980) desenvolveu a hipnoterapia ericksoniana, uma abordagem cognitiva e não apenas comportamental. Embasada em um pensamento sistêmico, ela tem como escopo e local de atuação as cognições, mudanças de hábito, de pensamento e de comportamento. Seu foco é bastante claro e pragmático, indicando a solução dos problemas que o paciente leva ao consultório.

PSC

Patinar ou remoer o passado não é um exercício quando se fala de hipnose à luz dos conceitos e técnicas de Erickson. Revisitar o que já passou pode ser válido, desde que existam propósitos espe­cíficos e bem definidos. Diferentemente de outras formas terapêuticas, essa tem um sentido orientado, concreto e deli­berado que é o tratamento das motivações que levaram o paciente ao consultório.

A Especialização em Coaching Ericksoniano (CEK) do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) é o primeiro e mais completo programa de formação no assunto do mundo. O curso usa o Transe Ericksoniano, uma técnica que se adapta à personalidade de cada pessoa sem deixar de compreender e respeitar a reação que cada um durante um transe hipnótico. Somado a isso, o CEK utiliza as poderosas técnicas de coaching, trabalhando em diversos âmbitos da vida do coachee para transformá-los positivamente.

São 110 horas de aulas práticas e teóricas que ensinam sobre mais profundamente sobre a hipnose ericksoniana; a prática do auto-transe; como exercitar o autoconhecimento, autoestima e a inteligência emocional; o que é o conceito de aprendizagem acelerativa; quais são as competências do consciente e do inconsciente; como promover o autodesenvolvimento diariamente; como controlar o estresse e o medo; qual é a importância e como usar metáforas e histórias (sugestão indireta); o que é reprogramação mental; como aperfeiçoar a comunicação com diferentes tipos de público; como se libertar de traumas e crenças limitantes; aprendizado de estratégias específicas de acesso e comunicação direta com a mente inconsciente; e muitos outros pontos importantes para o seu progressos profissional e pessoal.

O profissional encarregado deve tomar a decisão quanto à aplicabilidade do tratamento da hipnose. Ele deve obter um his­tórico completo do coachee para determinar se existem condições físicas ou emocionais que contraindicam o uso da hipnose. Não é interessante, por exemplo, que a hipnose seja aplicada em uma pes­soa com doença coronária grave ou condição física que pudesse mascarar uma doença.

Só ele, o paciente ou coachee, é o agente da própria mudança. Embora em muitos momentos o hipnoterapeuta possa parecer assumir a função de protagonista, não passa de um mero condutor a quem cabe o papel secundário de ajudar o paciente a encontrar o seu caminho e a fazer a travessia necessária.

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Quem opera a mudança é sempre o paciente, cabendo ao terapeuta tão somente criar o clima para que esse passo seja realizado. O que a hipnose de matriz ericksoniana proporciona é um olhar interno, e por mais que seja o terapeuta quem nos abre essa janela, ele nunca será parte da paisagem a ser observada.

O esforço do Instituto Brasileiro de Coaching reside em trazer a transformação positiva para a sua vida no momento certo e da maneira mais assertiva. Todo o material e as aulas são preparados com muito cuidado por profissionais preocupados em trazer as referências científicas e o empoderamento para cada coachee. Entre os diferenciais da Especialização em Coaching Ericksoniano, você encontra o respeito a individualidade de cada um; a atuação em múltiplos níveis; a possibilidade de mudanças reais no dia a dia; a ampliação do poder de comunicação; e a conexão do coach com o coachee de forma natural e assertiva.

Depois do curso CEK do IBC, você se sente mais preparado para assumir desafios, resolver problemas complexos, comunicar-se bem com diversas pessoas, fazer o uso de metáforas, lidar com diversos tipos de padrão de comportamento e se destacar tanto na vida pessoal quanto profissional. Afinal, os dois mundos se fundem no dia a dia e precisam estar em constante equilíbrio.

Só para você ter uma ideia, mais de 800 alunos já passaram pela formação CEK. Do universo de coachee que passou pelo curso, 99% disse que o processo superou as expectativas, 100% afirmou que foi uma experiência transformadora e 100% recomendam. Super incrível! O que você está esperando para começar? É hora de colocar a mão na massa.

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