Quando falamos em modelos de liderança, cada profissional tem o tipo que considera ideal. Quando somos liderados, temos um guia do nosso trabalho, e, por isso mesmo, quanto melhor for a sua forma de liderar, melhores serão os seus resultados.

Por isso, é fundamental que todo líder seja sempre um indivíduo preparado para desenvolver pessoas. Organização, clareza de comunicação, empatia e responsabilidade são algumas das características essenciais àqueles que ocupam ou desejam ocupar os cargos de liderança. Para saber mais sobre o tema, continue a leitura a seguir!

A importância da liderança nas organizações

A liderança nas organizações, portanto, depende de uma série de habilidades e atitudes a serem desenvolvidas. O que acontece é que nem todos os líderes pensam assim. Muitos herdam estilos de lideranças dos seus antecessores e acabam repetindo erros que hoje já não são mais aceitos. No contexto das empresas, atualmente vemos uma nova geração de profissionais que espera muito dos seus gestores e uma gestão diferenciada também.

Por isso, mesmo que ainda resistam alguns modelos de liderança antiquados e que remetem à época do “eu mando e você obedece”, sai na frente o líder que souber compreender as mudanças pelas quais passou o capital humano e que tenha ações e comportamentos congruentes com o perfil dos seus colaboradores.

Se essa mudança de atitude não ocorrer, haverá constantes conflitos entre o líder e os seus liderados, além de falta de cooperação, baixa produtividade e alta rotatividade na equipe. Por isso, vamos conhecer agora 3 modelos de liderança e entender como cada um impacta os profissionais e os seus respectivos resultados. Continue lendo e saiba mais!

Exemplos de modelos de liderança

Confira a seguir 3 tipos de liderança existentes nas organizações atuais. Verifique quais deles são os mais indicados para cada contexto.

1. Liderança autoritária

PSC

Pode parecer que esse modelo não exista mais, mas, pelo contrário, esse ainda é um tipo de liderança muito encontrado nas empresas. Nele, o líder autoritário centraliza todas as decisões, tem uma postura arrogante, egocêntrica e distante. Considera os seus liderados apenas operários trabalhando em prol dos resultados e das metas que ele define e geralmente causa medo nas pessoas. É um tipo de liderança comum em empresas mais antigas ou em equipes recém-formadas, que precisam de disciplina.

Nesse contexto, o líder também não reconhece o trabalho da equipe e toma para si o mérito pelos sucessos. Aponta os culpados para tirar o seu nome da reta quando algo sai errado. Não compartilha os seus conhecimentos, pois teme ser superado ou substituído por alguém de sua equipe. É um tipo de liderança mais nocivo do que benéfico. Embora seja bastante disciplinador, esse processo se dá mais pelo medo do que pela consciência, o que nunca é positivo quando falamos em gestão de pessoas.

2. Liderança democrática

Ao contrário do modelo acima, o líder democrático é aquele que inclui a sua equipe nos projetos, nas tomadas de decisão e que também delega as tarefas com eficácia, pois não teme que os seus melhores profissionais tomem o seu lugar. Tem um diálogo aberto com a equipe e se comunica com clareza. Isso ajuda a criar um ambiente mais positivo no trabalho, em que todos se sentem importantes e dispostos a colaborar para o alcance dos resultados.

Os funcionários sabem que o líder vai reconhecer os seus esforços e recompensá-los. O gestor deve apenas tomar cuidado para não perder as rédeas e deixar a sua gestão muito solta. Para evitar isso, o ideal é que ele dê liberdade, mas também que acompanhe o trabalho e guie os seus funcionários efetivamente. Por mais que todos tenham voz e vez, a decisão final continua sendo do líder, e todos devem compreender que é impossível agradar a todos. Essa é a base da democracia.

3. Liderança coaching

Esse é o líder dos novos tempos; um gestor atualizado com os anseios da sua equipe e que utiliza as ferramentas, métodos e técnicas do coaching para potencializar os resultados da sua liderança. Assim, o líder coach consegue criar um ambiente positivo, em que há espaço para cocriar, ouvir e ser ouvido e para crescer individual e coletivamente. Há um destaque expressivo no que tange a aspectos como: comunicação, organização, delegação, planejamento e relacionamentos interpessoais.

Na prática, esse líder sabe dar e receber feedbacks e compartilhar os seus conhecimentos e experiências, pois deseja que a sua equipe tenha oportunidades reais de evoluir e também reter os seus talentos. Esse modelo de liderança também atua com avaliações de desempenho, feedbacks contínuos e sugestões práticas para que cada profissional progrida. Por isso, é uma liderança bastante focada também no desenvolvimento e na capacitação, por meio de cursos, treinamentos, palestras etc.

Conclusão

Concluindo, há diferentes modelos de liderança, mas devemos levar em consideração o momento que temos vivido. As gerações atuais que estão no mercado de trabalho já não querem apenas obedecer. Querem desenvolver os seus potenciais, crescer nas profissões escolhidas, aprender e viver com qualidade nos ambientes de trabalho. É por isso que a liderança coaching tem crescido tanto, afinal de contas, ela vai ao encontro do que há de mais moderno na administração empresarial e na gestão de pessoas.

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E você, querida pessoa, como avalia a sua liderança ou as lideranças da sua empresa? Qual dos tipos citados acima você considera o mais benéfico para as organizações? Quais são os motivos que justificam a sua escolha? Contribua deixando o seu comentário no espaço a seguir. Além do mais, que tal levar estas informações a todos os seus amigos, colegas de trabalho, familiares e a quem mais possa se beneficiar delas? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!