Sexto Chacra – Ajña (Terceiro Olho)  

Natasa Adzic/Shutterstock O Ajña é o chacra que representa intuição, percepção e é o centro direcionador da consciência humana

O sexto chacra é um pouco mais familiar aos ocidentais, ele se situa no ponto entre as sobrancelhas e é tradicionalmente conhecido como terceiro olho. Ele nos é um tanto familiar, pois temos em nossa memória imagens de pessoas, especialmente mulheres, que colocam uma pedra ou mesmo um desenho ou tatuagem para marcar esse ponto de poder.

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O centro entre os olhos, ou chacra frontal, nos abre o campo da percepção, da intuição, da nossa centelha espiritual, da imaginação. É uma visão não material, de onde também se expande nossa luz interior. Quando o terceiro olho se abre entre os dois olhos físicos entramos em estado profundo de meditação.

Ajña significa “O Centro de comando”. A cabeça é o centro de todas as nossas decisões que podem ser superficiais, se tomadas olhando apenas o que os olhos podem ver, ou profundamente significativas, se percebidas através da energia do chacra frontal.

Suas cores, o azul índigo, dourado e o violeta, representam o aumento do poder de concentração, da memória e da autoconfiança. Especialmente o violeta é uma cor tranquilizante e purificadora, ela dá vazão à corrente psíquica do corpo.

Como o Ajña Influencia em  Nossa Vida

Todos os elementos são representativos desse chacra. Entre suas funções estão à revitalização sistema nervoso e a visão. Também estão as funções psíquicas, a sanidade mental, emocional e intelectual. Nossa capacidade de produzir insights, de intuir, de nos abrirmos ao conhecimento do mundo e à consciência de nossa vida interior.

Ativando esse chacra ganhamos em poder de concentração, devoção, intuição, imaginação, realização da alma e sabedoria. Se negligenciamos a ativação desse chacra estamos sujeitos a dores de cabeça, medo e síndrome do pânico, problema nos olhos, pesadelos, tensão e ansiedade e, nos casos mais graves, psicoses, neuroses e tumores.

Equilibramos esse chacra pela meditação, em que mentalizamos uma luz azul-índigo ou violeta na região da testa, que abre nossa mente de dentro para fora, como se já não coubesse no nosso crânio e precisasse se expandir.