síndrome do pânico

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A síndrome do pânico é uma das doenças modernas mais comuns presente na vida dos brasileiros. Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS este transtorno já atinge cerca de 2% da população no mundo, principalmente nas mulheres, um índice três vezes maior do que nos homens.

Também chamada de transtorno do pânico, a síndrome do pânico, é caracterizada por ataques agudos de ansiedade extrema que acontecem de maneira inesperada e descontrolada em qualquer momento ou lugar.

Normalmente, pessoas que sofrem deste mal sentem medo de lugares abafados e fechados como elevadores ou aviões ou de situações que podem desencadear outros problemas maiores como o medo de dirigir por prever um acidente, medo de sair de casa por imaginar uma tragédia ou um assalto, entre outras coisas.

Esses ataques não têm hora e nem data marcada. Eles acontecem de repente e em qualquer situação. O indivíduo pode estar realizado uma atividade em seu trabalho, por exemplo, e daí a pouco começar a sentir um medo incontrolável que pode desencadear este tipo de distúrbio.

Apesar de suas características serem similares com a ansiedade comum que muitos de nós desenvolvemos ao longo da vida, a síndrome do pânico gera sintomas mais intensos e extremos que podem prejudicar não só a saúde física como também a mental dos indivíduos.

Diferente de uma ansiedade normal em que uma pessoa pode sentir nervosismo, náuseas e desconforto antes de falar em público ou antes de realizar uma prova, por exemplo, os ataques de pânico impedem a pessoa de fazer determinadas atividades simples ou complexas e causam efeitos físicos altamente nocivos que são percebidos automaticamente em quem sofre deste mal.

Sintomas e causas da Síndrome do Pânico

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Entre os principais sintomas presentes nos ataques de pânico estão o medo descontrolado, tremores, coração disparado, palpitações, dificuldades para respirar, sensação de sufocamento, dores no peito e abdominais, tonturas, desmaios, diarréia, formigamento no corpo, calafrios, náuseas, e, principalmente, a sensação de perigo ou medo da morte.

Este transtorno pode estar relacionado a diversas causas como fatores genéticos, traumas como rejeições, conflitos, acidentes, abusos, tragédias, mortes de parentes ou entes queridos etc, uso de drogas e entorpecentes, estresse constante, mudanças drásticas e até mesmo uma personalidade forte pode desencadear este tipo de doença.

Os ataques de pânico podem acontecer de forma freqüente e isso faz com que os portadores do transtorno desenvolvam outros problemas mais graves pelo medo de que os ataques aconteçam novamente como a depressão.

O ideal é que o indivíduo procure ajuda de um especialista durante os primeiros sintomas ou depois do primeiro ataque. É importante lembrar que este transtorno tem cura, mas é preciso procurar a orientação médica para tratá-la de forma adequada.

E você, possui este transtorno ou conhece alguém que já teve um ataque de pânico? Como foi essa experiência? Deixe o seu comentário e lembre-se de compartilhar o conhecimento em suas redes sociais.