Corrente do Bem

STILLFX/Shutterstock Ao somarmos nossas forças e energias positivas podemos criar uma corrente do bem

Todos os dias acontecem muitas coisas ruins que tiram um pouco da nossa paz e esperança no ser humano. Os últimos atentados terroristas e as guerras pelo mundo nos mostram como ainda temos muito a evoluir e, que a maldade, muitas vezes, pode ameaçar nos vencer no final.

Ainda assim, com tudo isso, e com todas as notícias negativas a que somos bombardeados diariamente, nós não podemos nos entregar. Temos que lutar, reagir e contra-atacar fazendo a nossa parte, fazendo o bem. Não podemos restringir nossas reações aos emoticons da rede social, precisamos usar nossa inteligência, nossa revolta, nosso amor ao próximo e compaixão para mostrar ao mundo que existe sim esperança.

Para isso, precisamos, em primeiro plano, olhar para nós mesmos e nos autoavaliar. Será que verdadeiramente somos boas pessoas? Será que respeitamos e valorizamos o outro? Será que nos importarmos e contribuímos para um mundo melhor? Será que alimentamos preconceitos e também fomentamos injustiças? Reflita!

O mundo todo e os indivíduos estão interligados e, mesmo sem perceber, o que fazemos e, também o que não fazemos, impacta em nossa história e na vida de outras pessoas. Portanto, um corrente do bem alimenta outras inúmeras correntes do bem. Do mesmo modo, tudo aquilo que de ruim fazemos, cria um ciclo de sentimentos, emoções e ações igualmente negativas.

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Faça sua Parte. Alimente a Corrente do Bem!

Alexander Raths/Shutterstock Doar seu tempo ao outro é alimentar a corrente do bem!

PSC

Fazer o bem é dar o seu melhor ao outro ou mesmo não fazer nada para ferir e magoar outra pessoa. Fazer o bem é, por exemplo, doar seu tempo para ouvir, conversar ou ler para idosos, uma vez por semana. É compartilhar seus conhecimentos com crianças e adolescentes que não puderam estudar na mesma escola que você ou ter as mesmas experiências (que tal dar aulas gratuitas de inglês, música, balé, por exemplo?).

Fazer o bem também é não poluir a natureza, nem os sentimentos das outras pessoas e cuidar melhor do outro, do meio e de si mesmo. Plante árvores, consuma de forma consciente, economize água, plante mais amor e enterre a discórdia.

Fazer bem é oferecer ao outro o mesmo respeito que deseja receber. É honrar a história das pessoas, mesmo que você não as conheça; evitar julgamentos e não discriminar ninguém por morar em tal bairro, ter x profissão, ser de outro gênero, religião ou por ter tal cor ou renda. O ser humano é bem mais que isso.

Precisamos compreender que a intolerância e os julgamentos é que tem matado as pessoas. Devemos agora buscar quebrar este ciclo negativo que tira a vida das pessoas e, de quem fica, quer tirar as suas esperanças também.

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Não podemos nos entregar, tampouco desistir de acreditar que existem razões para acreditar. Vamos reagir e contra-atacar. Sempre que você testemunhar uma cena ruim, lembre-se de algo bom que você ou outra pessoa tenham feito. Nunca desacredite em si mesmo, nem acredite que o ser humano é ruim por natureza e jamais alimente infelicidades ou sentimentos e ações ruins.

Do mesmo modo, nas redes sociais, não compartilhe postagens negativas e agressivas, constrangedoras ou de forma alguma apoie quem faz isso. Toda ação positiva é bem-vinda, alimente o bem e “faça o bem sem olhar a quem!”.