Coaching nas empresas

PotStock/Shutterstock O Coaching nas empresas apoia o desenvolvimento dos profissionais e a maximização dos resultados

Business Coaching ou Coaching de Negócios (ou ainda Executive Coaching) são denominações utilizadas para identificar o uso da filosofia e do processo de Coaching nas empresas. E se ele nasceu no desenvolvimento de atletas de alto rendimento, foi no meio empresarial que ele se popularizou e se fixou como uma das ferramentas mais extraordinárias de desenvolvimento humano.

A nova consciência mundial coloca, novamente, o homem em evidência, mas não é mais aquele mesmo homem do Iluminismo, é um homem espiritualizado – não no sentido religioso da palavra, mas na tentativa de dizer que é um homem que não prescinde do racional, que usa outras dimensões do seu eu.

Nesse sentido é que, talvez, o Coaching venha real­mente fazendo a diferença, pois, ao dinamizar o potencial interno, geralmente escondido, soterrado, silenciado de cada pessoa, o Coaching se insere dentro dessa nova consciência e desse novo momento da humanidade num encaixe perfeito.

O Poder do Coaching nas Empresas

O Coaching nas empresas não desenvolve “colabora­dores”, ele desenvolve pessoas, que, automaticamente, ao evoluírem como pessoas, indivíduos, seres humanos, se di­ferenciam consideravelmente também como profissionais. As mesmas ferramentas aplicadas ao Coaching Pessoal po­dem ser utilizadas ao Business Coaching.

Quando a empresa traça uma meta, a partir de um diagnóstico, pouco se pergunta sobre “como” conseguir. Especialmente se essa meta diz respeito aos lucros. “Esse mês faturamos x e mês que vem temos que faturar xx.” No Coaching, logo após a definição do ponto em que estamos e o ponto em que queremos estar, está a definição de como e em quanto tempo chegar.

As empresas se esquecem de que são pessoas que alcançam as metas, logo, o investimento deve ser no setor humano. Não à toa, passamos recentemente a tratar a parte humana das empresas não como recurso (RH) a ser utilizado, mas como capital a ser investido. É o capital humano a bola da vez nas organizações.

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Isso leva a entender outra coisa: o motivo de trabalhar­mos tanto com as lideranças dentro das organizações. Ora, o motivo é muito claro, se existe um indivíduo que tem a função de gerir um grupo de pessoas e ser responsável pelo bom ou mau resultado dessas pessoas, a sua performan­ce é, então, determinante para a performance dos demais. Nesse caso, como exigir que os resultados de um grupo se­jam extraordinários quando o líder é o principal deficitário no que tange ao desenvolvimento pessoal e profissional?

O Papel da Liderança Nas Organizações

No que concerne ao ambiente organizacional, à liderança começou a ser observada com o surgimento do capitalismo, em meio à Revolução Industrial. Era extrema­mente necessário que essa figura fosse fortalecida, já que se tratava de um ambiente bastante novo e desafiador, o embrião da formação dos “profissionais” que conhecemos hoje, havendo uma latência por alguém que orientasse e guiasse os trabalhadores dessa época.

Assim, as empresas começaram a se organizar em hierarquias, surgindo então cargos mais especializados, tudo isso orquestrado por um gerente, que a essa altura estava responsável por comandar setores e funcionários, com o intuito de que os mesmos trouxessem os resultados esperados pela empresa.

No decorrer dos tempos, a função do gerente sofreu inúmeras modificações, pois era preciso se adequar princi­palmente ao regime político de cada período histórico. Du­rante muito tempo predominou no ambiente corporativo o comando extremamente autoritário, que sofreu influências também do ambiente militar, com suas formas hierarquiza­das de organização.

Percebe-se, então, que a liderança foi e ainda é estimulada tanto por fatos ocorridos ao longo da história, como por habilidades que o indivíduo possui que são inatas e essenciais para gerar desenvolvimento e motivação em seus liderados. Porém, nada impede uma pessoa de desenvolver estas habilidades e conhecimentos necessários para ser um líder extraordinário.

Muitas mudanças ocorreram e continuam a acontecer. Hoje, dadas as mudanças no perfil de liderança, é impres­cindível que uma empresa se preocupe primeiramente com seus colaboradores, com seu bem-estar, com a qualidade de vida no trabalho e as suas necessidades, para que es­tes profissionais sintam-se satisfeitos ao desempenhar suas funções, sejam reconhecidos e possam cumprir com efetivi­dade aquilo que é esperado pela organização.

Exercer a liderança, seja em que ambiente for, exige muito de quem se propõe a realizar esta missão, porém o reconhecimento por desempenhar um trabalho baseado nos princípios deste conceito é extremamente recompensador. Com o tempo, a pessoa logo terá consciência de que liderar é muito mais prazeroso do que apenas a sensação de impor uma autoridade.

Dessa forma, o Coaching nas empresas entra como metodologia descendente, ou seja, trabalhamos as lide­ranças para que elas sejam também um eixo propulsor de mudanças, sempre com foco nas pessoas. O objetivo prin­cipal do Coaching é conectar você com o melhor de você mesmo, integrando todas as suas dimensões, todos os seus sentidos.

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