Você conhece a dinâmica 1, 2, 3? Essa é uma das atividades mais interessantes para descontrair e testar a capacidade de concentração de um grupo de pessoas. No artigo de hoje vou falar sobre essa ação e a relevância das dinâmicas para o cenário corporativo. Acompanhe! 

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A importância das dinâmicas para o ambiente profissional 

As dinâmicas são muito comuns no ambiente corporativo. Existem alguns tipos que são aplicadas no processo de recrutamento e seleção. Com isso a área de recursos humanos (RH) dá mais produtividade ao procedimento, pois os recrutadores conseguem identificar com mais facilidade quais são os candidatos mais adequados para uma entrevista com o gestor da área.  

Existem dinâmicas que podem ser aplicadas quando a pessoa acaba de se tornar um funcionário para dar mais agilidade ao processo de integração. Também ações voltadas para aumentar a consciência coletiva de equipes, visando um dia a dia mais produtivo e com entregas melhores. 

Antes de simplesmente aplicar a dinâmica, é essencial que os organizadores tenham definido qual é o objetivo da ação. Do contrário, será apenas uma atividade superficial que fará com que os envolvidos percam tempo. A meta depende muito da empresa, gestor e da necessidade.  

Por exemplo, imagine que há uma equipe de 5 pessoas que trabalham juntas há 2 anos, porém 2 das pessoas resolvem sair da empresa. Após a contratação dos novos colaboradores, é interessante fazer uma dinâmica que tenha como objetivo incorporá-los aos processos específicos do time, cultura organizacional da empresa e acelerar a criação de um relacionamento interpessoal com os novatos.  

Agora que você já entende mais sobre a relevância das dinâmicas para o cenário corporativo, é hora de conhecer especificamente sobre a dinâmica 1, 2, 3. A ação é usada para quebrar o gelo antes de encontros, eventos e treinamentos. Assim, todo mundo fica à vontade para realizar a tarefa com tranquilidade. Esta é uma ferramenta de integração simples e aplicável em todos os tipos de situações em que há um grupo de pessoas, em âmbito profissional ou não. Continue lendo o artigo para conferir como aplicá-la corretamente!

Como funciona a dinâmica 1, 2, 3 na prática 

PSC

Na primeira etapa da dinâmica, peça ao grupo que se divida em duplas para que possam fazer a ação juntos. Em seguida solicite que, alternadamente, cada membro comece a contar 1, 2, 3 e depois o outro faça o mesmo. 

Na segunda fase, a coisa começa a mudar um pouquinho. Agora, ao invés de dizer o número um, os participantes deverão bater palmas uma vez, e continuam a sequência de números normalmente, falando o 2 e 3. 

Na terceira etapa da dinâmica, a dificuldade aumenta mais um nível e as duplas agora, além de bater palmas para representar o número 1, também terão que ao invés de falar dois bater as duas mãos na barriga e em seguida pronunciar o número 3. 

Pensou que acabava aí? Que nada! Agora vai complicar bem mais, pois além de bater palmas, bater na barriga, ao invés de falar três, os participantes vão ter que dar uma “reboladinha”. Isso, com certeza, deixa o ambiente muito mais descontraído. Aos poucos, as pessoas começam a sorrir, se divertir, interagir e estarem bem mais abertas à integração. 

Deu para perceber que, além de acelerar o processo de inclusão, a ação tem o poder de deixar o ambiente mais harmonioso, não é? E tem a ação tem mais benefícios! Por mais simples que possa parecer, a dinâmica 1, 2, 3 é um jeito de testar a coordenação motora, memória e capacidade de fazer um bom trabalho em equipe. Mostra também que não é preciso de mecanismos sofisticados para se criar um senso coletivo. 

Como podemos perceber este modelo pode ser facilmente aplicado em reuniões e encontros para quebrar o gelo entre as pessoas e as fazer interagir de maneira positiva. Portanto, sempre que precisar trazer uma forma fácil e rápida de integração de grupos, tenha nessa “brincadeira” uma ferramenta efetiva para isso. Ela pode ser aplicada também com crianças, jovens e idosos, pois é de fácil compreensão e não oferece nenhum risco. Pelo contrário, sempre gera muita descontração e muitos risos.  

Tirando a ideia do papel 

Agora que você já conhece como a dinâmica 1, 2, 3 funciona é hora de aplicar com o seu time. Caso se sinta inseguro, converse com o RH antes para conseguir o apoio da área. E, se você ainda não for um líder, pode sugerir a atividade para o seu gestor. Só é importante deixar claro qual é  objetivo principal na hora de solicitar. Afinal, toda ação precisa ter uma expectativa bem definida.  

Você vai ver como a dinâmica vai trazer mais descontração ao grupo, aumentar o pensamento coletivo e trazer, mais harmonia para o dia a dia. É provável que, com o tempo, a ação mostre seu efetivo no dia a dia dos colaboradores, assim como nos indicadores positivos do clima organizacional, essencial para os trabalhos em grupo. Além disso, pode ser uma forma de impulsionar à aderência a cultura organizacional. 

Se você desejar ir além dos benefícios que a dinâmica 1, 2, 3 proporciona, você pode contar com o coaching para empresas. O método pode ser aplicado para grupos pequenos, médios ou grandes de pessoas no formato que a empresa necessitar. Isso quer dizer que, dependendo do objetivo a corporação quer alcançar ou da dificuldade que quer diminuir, o coaching possui exercícios diferentes. Essa adaptação é essencial, pois cada empresa funciona de um jeito diferente e é importante trazer práticas adequadas ao modelo que cada gestão prefere seguir.  

Independentemente do caminho que a gestão escolher seguir com o coaching, é certo que o método irá cooperar para a integração das pessoas, crescimento do espírito coletivo, e aumento da produtividade. Além disso, é possível que o processo ainda influencie individualmente nos profissionais, estimulando o autodesenvolvimento e o aprofundamento intelectual contínuo. Ou seja: os colaboradores podem ficar mais motivados para estarem estudar mais e aprender mais constantemente.  

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