As metáforas têm um papel muito importante e, por vezes, decisivo no processo de cura. Segundo a abordagem de Robert Dilts (nascido em 1955), escritor e consultor em Programação Neurolinguística (PNL) é preciso unir os estados de problemas com os estados de recursos, criando a metáfora incorporada. A fórmula do estudioso é: Metáfora do Problema + Metáfora de Recurso = Metáfora do Resultado Desejado. Para saber mais sobre o assunto é só continuar lendo o artigo!

O Coaching é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento humano!

Conheça mais sobre essa metodologia,acesse “Tudo Sobre Coaching”!

Como encontrar a cura

Do mesmo modo como nos processos de Coaching ou nas sessões de Hipnoterapia Ericksoniana, o método de Robert Dilts defende que cada pessoa possui os próprios recursos/respostas/meios para conseguir vencer suas limitações, ressignificar as emoções negativas e ir além. Entretanto, é necessário eliminar os fatores que bloqueiam seus avanços, de modo que isso permita ao indivíduo acessar o melhor que habita nele e estar livre e empoderado para conquistar suas realizações e sonhos.

Passo a Passo do Modelo Dilts

Conheça agora mesmo quais são as etapas do modelo Dilts:

  1. Identificar o problema a ser tratado;
  2. Desenvolver a Metáfora Incorporada Associada;
  3. Identificar o momento que anterior à Metáfora do Problema;
  4. Desenvolver a Metáfora de Recursos;
  5. Fazer a interação entre a Metáfora de Recursos e a Metáfora do Problema;
  6. Verificar os resultados obtidos.

Como aplicar o recurso das metáforas em cada fase

Para que você compreenda com profundidade qual foi a estrutura do pensamento de Dilts, coloquei aqui quais são as principais ações de cada degrau desse processo. Confira!

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O primeiro passo para que a aplicação das metáforas incorporadas tenham o efeito desejado é identificar quais são os padrões de comportamento e emoções que estão influenciando negativamente. Estes elementos podem se refletir no dia a dia por meio da identidade ou da personalidade do indivíduo.

Para o segundo degrau é hora de conhecer a Metáfora do Problema, entendendo de que forma o corpo manifesta e enxerga estas emoções externamente. O indutor pode perguntar à pessoa, por exemplo: “De que tamanho é a sua mágoa?”, “Como o que ela se parece? É algo sólido, duro, pesado?”. Se a pessoa responder que se parece com uma parede está feita a metáfora. É com ela que se deve trabalhar até obter a ressignificação.

O passo 3 indica como o ser humano se comporta antes de vivenciar seu estado de problema. Aqui, é necessário ser cuidadoso para não chegar a pontos específicos que desencadeiam emoções negativas e/ou traumáticas. Para isso, experimente dizer, por exemplo: “Você pode se lembrar do tempo antes da parede quando se sentia satisfeito (ou com suas expectativas correspondidas)? Qual era sua idade nesta época?”. Neste caso, a idade representa o momento em que havia recursos. Este pode usado como o ego jovem, um referencial positivo.

Para desenvolver a Metáfora de Recursos do passo 4, é possível utilizar o ego jovem por meio da idade dita pelo paciente como também conhecer os sentimentos e sensações que o período oferece. Se, por exemplo, a idade foi 7 anos, é possível captar os recursos do seguinte modo: “Antes da parede, o 7 gostava de correr no quintal e brincar de carrinho.”.

Em seguida, na etapa 5, é hora de convidar a Metáfora do Problema e a Metáfora de Recursos para trabalharem em conjunto. Pergunte: “Para onde o 7 poderia ir no seu Carrinho? O que o Carrinho gostaria de fazer com a parede? Depois, o que acontece?”. As perguntas devem prosseguir até que se encontre a solução necessária para vencer a mágoa. O que se espera neste caso é que a parede se transforme num novo caminho, já que ao atravessá-la o indivíduo consegue vencer a situação que o impedia de avançar em sua vida.

A etapa final, a fase 6, consiste em verificar se os resultados esperados foram obtidos e se a pessoa realmente conseguiu ressignificar a Metáfora do Problema e dar um novo sentido às suas experiências passadas. Para isso é essencial fazer uma viagem interna, estudar sua mente para identificar e tratar todos os focos e resquícios de eventos negativos que interferem negativamente nos resultados.

Todo esse processo mostra o poder das metáforas, provando como elas ajudam o ser humano a rever comportamentos e modificar padrões nocivos que dificultam relações interpessoais, a comunicação, as realizações pessoais e as profissionais e até a felicidade. Conheça o Poder das Metáforas!

O poder do coaching

Uma das formas de mergulhar a fundo no assunto das metáforas é participando de sessões de coaching. Esse poderoso método usado em todo o mundo é uma forma de transformar a sua vida de forma positiva e permanente.

A formação Practitioner em Programação Neurolinguística (PNL) do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) é uma excelente forma de desenvolver sua capacidade de criar metáforas e usá-las a seu favor. O curso, baseado na ciência de mesmo nome, ensina por meio de aulas teóricas e práticas sobre o poder da ressignificação, metáforas, cura de fobias e, é claro, conceitos mais profundos a respeito da programação neurolinguística e da reestruturação em 6 passos.

Além disso, você ainda obtém sapiência sobre linguagem não verbal, autoconhecimento, alinhamento de níveis neurológicos, inteligência emocional, estrutura do pensamento, modelo TOTS para objetivos e meta-objetivos, processos de ancoragem, integração dos hemisférios cerebrais e canais representacionais.

Com todo esse conhecimento em mãos, você será capaz de desenvolver diversos pontos que farão de você uma pessoa melhor tanto em âmbito profissional quanto pessoal. Vou citar apenas alguns para você conferir:

  • Flexibilidade comportamental.
  • Capacidade de transformar sonhos em realidade por meios de planos de ação.
  • Gestão assertiva do tempo e da quantidade de tarefas.
  • Desenvolvimento da criatividade.
  • Eliminação de bloqueios mentais.
  • Administração de emoções sabotadoras.
  • Habilidade em gerar comprometimento da equipe.
  • Criação e aplicação da comunicação persuasiva.
  • Condução efetiva de conflitos.

Vá além

Que tal ultrapassar os limites que você acredita que existem? É exatamente isso que o coaching proporciona. E se você quiser aprender ainda mais depois de completar o curso de PNL, veja outras formações incríveis do IBC. Conheça o treinamento chamado Psicologia Positiva!

O curso é uma fonte de sapiência baseada na ciência de nome homônimo. Desenvolvida no final do século XX, o estudo busca por maneiras de despertar e sustentar a felicidade verdadeira. De acordo com os pesquisadores, existem ações internas e externas que influenciam diretamente na construção das emoções positivas que se conectam diretamente com o lado pessoal e profissional de um ser humano.

Durante as 150 horas de aulas teóricas e práticas, você aprende de maneira mais densa a respeito da psicologia positiva e das aplicações possíveis. Muito mais do que isso, você passa a entender a importância dos eventos psicológicos; o que é o Quociente de Positividade; quais são os 5 elementos do bem-estar (Modelo PERMA); quais são os principais conceitos do engajamento e fluidez; como criar e sustentar relacionamentos construtivos; identificação dos seus verdadeiros propósitos e como colocá-los em um plano de ação; quais são os fatores determinantes da motivação intrínseca; a relação entre a felicidade e as conexões sociais; como identificar forças e virtudes; o que é o mecanismo da comparação social; como gerar empatia; como criar intervenções positivas; e muitos outros pontos fundamentais para o seu desenvolvimento em todos os campos da vida.

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Hora de começar!

Comece seu processo de transformação agora mesmo. Lembre-se de que o primeiro passo é sempre o seu. Depois, pode contar com o IBC para lhe ajudar a trilhar o melhor caminho para o seu progresso. Curtiu esse conteúdo? Então, poste nas suas redes sociais para mostrar aos seus amigos.

 

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